Passista Tatty Anna se redescobre junto ao poder da Dança e do agito Carnavalesco
A dança possui poderes, ela ajuda a curar depressão e também recuperar a autoestima. Alguns Neurologistas explicam porque dançar diminui o risco de Alzheimer e inclusive acabar com a depressão.
Estudos comprovam que qualquer dança, aumentam a longevidade cerebral, ajudam a diminuir o risco de problemas de memória, depressão e até doenças neurológicas, como o Alzheimer. Isso acontece porque a dança precisa de uma série de etapas para acontecer de uma maneira harmônica: primeiro porque ocorre uma ativação sensitiva e em seguida depois a movimentação. Essa sequência estimula diferentes partes do cérebro.
Quanto mais se dança, mais essas áreas são estimuladas. A cada novo passo, novas sinapses são realizadas, ou seja, novos caminhos são criados dentro do cérebro. Quanto mais vezes o movimento é repetido, melhor ele vai ficar ao longo do tempo porque o cérebro vai aperfeiçoando o processo.
E foi assim que a dança em união ao Carnaval trouxe de volta a auto estima de muitas mulheres, conheca o caso abaixo :
Taty Anna Marques Neves, de conceição da barra, passista a 07 anos, vive e respira samba desde que nasceu.
Recém convidada a Rainha da Bateria pela Escola de Samba Rainha de Eucalipto, a morena de beleza exuberante vem ganhando notoriedade e destaque no meio carnavalesco.
Foi em 2015 que tudo começou, na escola Barreiros Taty Anna teve certeza absoluta do que realmente queria dentro do mundo do carnaval, ganhar as avenidas sobre seus passos enquanto o público a aplaudia, com um sorriso sem igual e um ânimo de dar inveja a passista ja começou em grande agito, ela conta que quando criança ficava horas e mais horas assistindo pela tv os foliões e as escolas enquanto ali mesmo já brincava de ensaiar os primeiros passos.
Hoje profissional no que faz, Tatty vem em busca de seu principal e grande sonho desfilar no Rio de Janeiro e pra isso ela tem se esforçado ao máximo, seja nos ensaios como na dieta e na academia.
A morena segue uma dieta regrada e não escapa nem a tentação dos doces ou do besteirol, porém a grande motivação de esbanjar alegria enquanto desfila e dança foi a saída de uma depressão em 2016, após o término de seu casamento Tatty lutou pela elevação de sua alto estima e astral, foi ai que viu que o melhor remédio era o Carnaval.
” Foi na avenida, com os amigos e amigas da escola e com todo o mundo Carnavalesco que consegui de fato enxergar meus valores, minha importância e minha capacidade, descobri a grande mulher que havia adormecido dento de mim ” comenta a passista emocionada ao relatar a sua essência.
Assessoria: PowerBusiness